Espaço Terapêutico Psique

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A Psicoterapia da Dor

AS DIFERENTES FACES DA DOR

"A minha dor é diferente da sua. A forma que tenho de sentir e expressar a minha dor é diferente para cada um de nós. É diferente o que ela representa para mim e para você. Vamos enfrentá-la ou não e conforme essas diferenças ela influenciará a nossa vida de forma totalmente diversa.

O alívio e tratamento da dor tem motivado inúmeros estudos e pesquisas . Enquanto esses esforços se desenvolvem, o ser humano sofre.

Dor é uma palavra insuficiente para tantas representações subjetivas.

A "dor sem causa física" não é dor? O que são as "dores da alma?"

Toda dor precisa ser respeitada em sua essência, no seu significado individual.

Quem sofre quer, precisa e merece ajuda. Venha de onde vier, essa dor terá sempre um aspecto pessoal de manifestação que precisa ser ouvido e entendido.

Uma pessoa que diz : " Meu peito está ardendo como uma fogueira, como se fosse explodir", está falando muitas coisas que podem estar além de uma ameaça de infarto. Pode estar explodindo de emoções com as quais não sabe lidar. Ou poderá evitar o infarto, se conseguir outras formas da abrandar de sua fogueira interior.

O excesso de cientificismo esquece e impede a observação deste indivíduo único em sua dor, que não pode ser dissociado de sua história, seus valores e parâmetros.

"Ele não é um órgão que dói, é um ser que sofre como um todo."

Os traumas de seu passado estão inscritos em suas células, são parte delas como os genes que herdou dos seus antepassados. Se esses traumas não forem decodificados e trabalhados, continuarão encontrando formas físicas que os simbolizarão através das dores.

Está provado que a dor crônica induz a alterações psicológicas e vice-versa. Como resultado, o médico fica confuso, por nem sempre conseguir mensurar a dimensão dessas inter-relações. E os doentes sentem-se cada vez mais enfermos, sofridos e incompreendidos.

A dor é responsável por sentimentos de incapacidade, sedentarismo , cansaço, desesperança e rebaixamento na qualidade de vida. Pode resultar em altos níveis de absenteísmo no trabalho, com custos sociais e financeiros enormes.

A "escuta" da dor no processo Psicoterapêutico abre uma porta para a ajuda dos que sofrem, pois permite a reutilização do potencial usado pelo psiquismo para transformar o trauma em dor. Este potencial poderá ser convertido em força propulsora da saúde, ou seja, para o enfrentamento da dor.
O que dói mais pode doer menos. Quem sofre de dores poderá ter as suas "penas" reduzidas ao descobrir um mundo além da dor. Com a redução do sofrimento interno, encontrará novas perspectivas de vida e novas forças para combater o que motiva a dor - sejam doenças físicas, sejam traumas inconscientes."


Simone Suruagy - Psicóloga

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